para tu liberdad bastan mis alas.
Desde mi boca llegará hasta el cielo
le que estaba dormindo sobre tu alma.
Es en ti la ilusión de cada día.
Llegas como el rocío a las corolas.
Socavas el horizonte con tu ausencia.
Eternamente en fuga como la ola.
He dicho que cantabas en el viento
como los pinos y como los mástiles.
Como ellos eres alta y taciturna.
Y entristeces de pronto, como un viaje.
Acogedora como un viejo camino.
Te pueblan ecos y voces nostálgicas.
Yo desperté y a veces emigran y huyen
pájaros que dormían e tu alma.
(à uma pessoa que me disse que é apaixonada por Neruda e fala sobre a noite...)
Para meu coração basta teu peito,
para tua liberdade basta minhas asas.
De minha boca até o céu
que estava dormindo sobre tua alma.
É em ti a ilusão de cada dia.
Chagas como orvalhos nas pétalas.
Enfraquece o horizonte com tua ausência.
Eternamente em fuga como a onda.
Acolhedora como um velho caminho.
Você preenche com ecos e vozes nostálgicas.
Eu desperto e, as vezes migram e fogem
pássaros que dormiam em tua alma.
(uma tradução particular e quase literal... mas feita para agraciar os que venham a ler este...)
A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem.
ResponderExcluirPablo Neruda
ouso acrescentar: "ou seus anseios..."
ResponderExcluiro anseio é uma pertubação,talvez seja um simples caso de certeza,convicção.
ResponderExcluirou a vontade ou o desejo...
ResponderExcluirMenino segue o www.cinemanalata.blogspot.com e visita o www.nativaperiodico.wordpress.com
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiro que não impede de comentar... :D
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